sábado, 19 de maio de 2012

A Lei de Avogadro



Amedeo Avogadro
Amedeo Avogadro foi um físico italiano que através da hipótese sobre o número de moléculas existentes nas amostras de gás explicou como os gases se combinam, mantendo uma proporção simples entre eles e ainda concluiu que o hidrogênio, o oxigênio e o nitrogênio se encontram na forma diatômica, ou seja: H2, O2 e N2.

Até o século XX, os cientistas já tinham um vasto conhecimento sobre as reações entre os gases existentes no universo. Contudo, foi o cientista Avogadro que, apoiando-se nesses conhecimentos e nos resultados de suas experiências, formulou uma hipótese sobre o número de moléculas que existe em duas amostras de gás. Esta suposição dizia que dois recipientes, de mesmo volume, contendo gases diferentes, à mesma temperatura e pressão, deveriam conter o mesmo número de moléculas. Depois de várias confirmações experimentais, essa hipótese passou a ser conhecida como a lei de Avogadro. Essa última diz que volumes iguais, de gases diferentes, à mesma temperatura e pressão, contêm o mesmo número de moléculas.

Anos mais tarde, o professor de físico-química Jean Baptiste Perrin realizou várias experiências com o intuito de determinar o valor do número de Avogadro, ou seja, a quantidade de moléculas existentes em um mol de substância. Com seus estudos, chegou a um valor compreendido entre 6,5 x 1023 e  7,2 x 1023moléculas em cada mol e, com isso, ganhou o Prêmio Nobel de Física no ano de 1926. Depois desse acontecimento, novas experiências foram realizadas e, por fim, mostraram que o valor do número de Avogadro é igual a 6,02 x 1023moléculas por mol de substância.

Lançamento Vertical e Queda Livre


Lançamento de uma bola.
Lançamento de uma bola.
Lançamento Vertical
Considere a gravura acima na qual temos o lançamento de uma bola verticalmente para cima. Ao observar tal situação podemos concluir que existe um instante no qual a velocidade da bola cessa (V = 0). Como a velocidade é decrescente, podemos dizer ainda que esse movimento descrito por essa bola é um movimento uniformemente retardado, pois sua velocidade decresce à medida que varia sua posição. Como o lançamento vertical é um movimento uniformemente variado, a aceleração do móvel é constante. As equações que determinam o lançamento vertical são as mesmas do movimento uniformemente variado com pequenas diferenças. São essas as equações:
S = S0 + v0t +1/2gt2V = V0 + gt
Onde g é o módulo da aceleração da gravidade local, que na Terra vale, aproximadamente, 9,8 m/s2.

Queda Livre

O estudo de queda livre vem desde 300 a.C. com o filósofo grego Aristóteles. Esse afirmava que se duas pedras, uma mais pesada do que a outra, fossem abandonadas da mesma altura, a mais pesada atingiria o solo mais rapidamente. A afirmação de Aristóteles foi aceita como verdadeira durante vários séculos. Somente por volta do século XVII que um físico italiano chamado Galileu Galilei contestou essa afirmação.

Considerado o pai da experimentação, Galileu acreditava que só se podia fazer afirmações referentes aos comportamentos da natureza mediante a realização de experimentos. Ao realizar um experimento bem simples Galileu percebeu que a afirmação de Aristóteles não se verificava na prática. O que ele fez foi abandonar, da mesma altura, duas esferas de pesos diferentes, e acabou por comprovar que ambas atingiam o solo no mesmo instante.

Após a realização de outros experimentos de queda de corpos, Galileu percebeu que os corpos atingiam o solo em diferentes instantes. Observando o fato dessa diferença de instantes de tempo de queda, ele lançou a hipótese de que o ar tinha a ação retardadora do movimento. Anos mais tarde foi comprovada experimentalmente a hipótese de Galileu. Ao abandonar da mesma altura dois corpos, de massas diferentes e livres da resistência do ar (vácuo) é possível observar que o tempo de queda é igual para ambos.

As equações que definem a queda livre de um corpo são:
Onde g é o módulo da aceleração da gravidade local, e tem valor aproximadamente igual a 9,8 m/s2.

O Mistério do Sol









Desde que o primeiro homem, na face da terra, teve consciênciade sua própria existência - EU SOU - ele busca razões que expliquem e justifiquem sua atuação e permanência neste planeta... "De onde eu vim?..." "Para onde eu vou?..."

Na tentativa de compreender o porque de sua vida, estuda o que de maior encanto lhe foi brindado, o SOL...

O Sol, com seu mistério de luz, energia e calor, sempre fascinou e intrigou o homem desde a aurora da razão. Fonte de vida, também será seu purificador e seu devorador. 

Deverá recolher, em si, todos os planetas com as devidas experiências neles contidas.

Para quem compreender, eis a chave:
A Terra é o terceiro planeta do sistema solar.

O Sol, pela tradição ocidental, leva o número 6.

O número da Besta é o "666".

Os planetas serão absorvidos pelo Sol.

A sucção será consumada em sequência.

A chama devora em seu exterior.

Quem estiver pronto, sutilizado, será absorvido pelo Sol,

porém, não será destruído por ele.

Apenas estará retornando à casa do pai,

em um outro nível de evolução.

O "Mistério do Sol"é o "666":

a purificação, a transmutação e a renovação da Consciência Terra...
(Sol = 6 <-- Mercurio = 6 <-- Vênus = 6 <-- Terra = 6)

A Profecia Maia de 2012 - O Fim do Mundo

A Profecia Maia (Fim do Mundo em 2012 - Documentário - Vídeo)
Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Muitos acreditam que isso se traduzirá em desastres e cataclismas naturais - algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final. Outros acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as especulações sobre a natureza dessa previsão estão se aproximando cada vez mais da ciência, mais particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares.



O que você acharia se alguém lhe dissesse que Deus está no centro da galáxia, de onde emite ordens que nos são transmitidas através dos raios solares? Essa era a idéia que os maias faziam de Deus, a quem chamavam de Hunabku - e diziam ser a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea. Segundo eles, Hunabku se comunicaria com a Terra pela radiação galáctica transmitida para nós através do Sol. O Sol, portanto, não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros sistemas estelares através da energia radiante.

Embora a ciência moderna nunca tenha abordado esse assunto tal como os Maias o fizeram, recentemente os físicos se deram conta da influência de radiações que atravessam a galáxia. A astrofísica atual descreve essas radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução. O nascimento do nosso Sol, por exemplo, foi resultado dessa onda. Na realidade, toda a formação estelar deve-se, em princípio, a essa radiação, demonstrando que a galáxia é um organismo envolvido em sua própria evolução. E mais: esta radiação galáctica também está comprometida com a evolução da Terra e da vida. As radiações de densidade vêm se espalhando pela galáxia nesses 4,55 bilhões de anos de existência do Sol - e, toda vez que atravessam a nossa estrela, alteram sua dinâmica e também a energia radiante que banha o nosso planeta. Muitos acreditam que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na terra foi se moldando. "Cada vez mais compreenderemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não apenas por seleção natural aqui na Terra, mas pela ação da galáxia como um todo", acredita o físico e matemático Brian Weimme, autor do prefácio ao livro Fator Maia, de José Argüelles, os mais famoso dos divulgadores da profecia Maia.


Astrônomos proféticos
Mais antiga das civilizações pré-colombianas, os Maias floresceram entre os séculos II e IX da nossa Era, ocupando as planícies da Penísula de Yucatán, onde hoje fica o México, quase toda a Guatemala, a parte ocidental de Honduras, Belize e regiões limítrofes. Eles constituíam povos que falavam línguas aparentadas e elaboraram uma das mais complexas e influentes culturas da América. Enquanto a Europa mergulhava na Idade das Trevas, os habitantes da América Central estudavam astronomia, tinham dois calendários - um solar de 365 dias, o Haab, e um sagrado de 260 dias, o Tzolkin - e um sofisticado sistema de escrita por hieróglifos.

Por volta do ano 900, o antigo império Maia começou a sofrer um declínio de população, e seus suntuosos centros urbanos foram abandonados por motivos até hoje misteriosos. Seus habitantes voltaram à vida simples nas aldeias no campo, onde seus descendentes vivem até hoje. Alguns estudiosos atribuem o abandono das cidades à guerra, insurreição, revolta social, seca. Mais recentemente, surgiu a teoria de que eles abandonaram seus centros devido a alterações nas radiações solares. No século XIII, quando o norte se integrou à sociedade tolteca, a dinastia Maia chegou ao final, muito embora alguns centros periféricos sobrevivessem até a conquista espanhola, no século XVI. 

Uma breve história do universo

A espécie humana existe há apenas uma fração minúscula da história do universo. ( Se este quadro estivesse em escala e a existência dos seres humanos se estendesse por sete centímetros, toda a história do universo teria mais de um quilômetro.)


Abaixo, uma breve teoria do big-bang:
1:o cosmos vai através de super-rápida "inflação" a partir de do tamanho de um átomo para uma laranja, se expandindo, em uma minúscula fração de segudo.

2:  Na pós inflação, o universo é uma fervilhante e quente sopa de eletrons, quarks e outras partículas.

3:Um rápido resfriamento do cosmos permite aos quarks se amontoarem em prótons e neutrôns.

4:  Ainda muito quente, se formam os átomos. Elétrons carregados e prótons previnem a luz de brilhar: O universo é um super nevoeiro quente.

5: Elétrons se combinam com prótons e neutrons para formar átomos, principalmente e hidrogênio e hélio. A luz finalmente pode brilhar.

6: A gravidade faz gases de hidrogênio e hélio se amalgamarem para formar nuvens gigantes que se tornarão galáxias.Grupos menores de gases formam as primeiras estrelas.

7: Como as galáxias se aglomeram junto graças a gravidade, as primeiras estrelas morrem e espalham pesados elementos no espaço: estes eventualmente se tornam novas estrelas e planetas. 






Cinemática Vetorial

Na Cinemática Escalar, estudamos a descrição de um movimento em trajetória conhecida, utilizando as grandezas escalares. Agora, veremos como obter e correlacionar as grandezas vetoriais descritivas de um movimento, mesmo que não sejam conhecidas previamente as trajetórias. 


Grandezas Escalares – Ficam perfeitamente definidas por seus valores numéricos acompanhados das respectivas unidades de medida. Exemplos: massa, temperatura, volume, densidade, comprimento, etc. 


Grandezas vetoriais – Exigem, além do valor numérico e da unidade de medida, uma direção e um sentido para que fiquem completamente determinadas. Exemplos: deslocamento, velocidade, aceleração, força, etc. 


VETORES 


Para representar as grandezas vetoriais, são utilizados os vetores: entes matemáticos abstratos caracterizados por um módulo, por uma direção e por um sentido. 


Representação de um vetor – Graficamente, um vetor é representado por um segmento orientado de reta: 
 
Elementos de um vetor: 


Direção – Dada pela reta suporte (r) do vetor. 


Módulo – Dado pelo comprimento do vetor. 


Sentido – Dado pela orientação do segmento. 


Resultante de vetores (vetor-soma) – Considere um automóvel deslocando-se de A para B e, em seguida, para C. O efeito desses dois deslocamentos 
 combinados é levar o carro de A para C. Dizemos, então, que o vetor é a soma ou resultante dos vetores e . 
                      
          
 Regra do Polígono – Para determinar a resultantedos vetores , traçamos, como na figura acima, os vetores de modo que a origem de um coincida com a extremidade do outro. O vetor que une a origem de com a extremidade de é o resultante 


Regra do paralelogramo – Os vetores são dispostos de modo que suas origens coincidam. Traçando-se um paralelogramo, que tenhacomo lados, a resultante será dada pela diagonal que parte da origem comum dos dois vetores. 


          
Componentes ortogonais de um vetor – A componente de um vetor, segundo uma dada direção, é a projeção ortogonal (perpendicular) do vetor naquela direção. Decompondo-se um vetor , encontramos suas componentes retangulares, y, que conjuntamente podem substituí-lo, ou seja, y.

Buracos Negros ?


BURACO NEGRO

Buraco Negro é uma "coisa"
que de negro tem tudo,
mas de buraco não tem nada.
Prof. Renato Las Casas (13/12/99)

Buraco Negro é uma região do espaço onde o campo gravitacional é tão forte que nada sai dessa região, nem a luz; daí vermos negro naquela região. Matéria (massa) é que "produz" campo gravitacional a sua volta. Um campo gravitacional forte o suficiente para impedir que a luz escape pode ser produzido, teoricamente, por grandes quantidades de matéria ou matéria em altíssimas densidades.

Velocidade de Escape

Se atirarmos uma pedra para cima ela "sobe" e depois "desce", certo?
Errado!
Se atirarmos um corpo qualquer para cima com uma velocidade "muito" grande, esse corpo "sobe" e se livra do campo gravitacional da Terra, não mais "retornando" ao nosso planeta.
A velocidade mínima para isso acontecer é chamada de velocidade de escape. A velocidade de escape na superfície da Terra é 40.320 Km/h. Na superfície da Lua, onde a gravidade é mais fraca, é 8.568 Km/h, e na superfície gasosa do gigantesco Júpiter é 214.200 Km/h.
A velocidade da luz é aproximadamente 1.080.000.000 Km/h. Um buraco negro é um corpo que produz um campo gravitacional forte o suficiente para ter velocidade de escape superior à velocidade da luz.
A massa do Sol (0,2 X 10³¹Kg) é 333 mil vezes a massa da Terra e seu diâmetro (1,4 milhões de quilômetros) é mais de 100 vezes o diâmetro da Terra. Ele se transformaria em um buraco negro caso se contraísse a um diâmetro menor que 6 Km.

Detecção

Uma vez que nada sai de um buraco negro, nada de um buraco negro chega até nós. Resta-nos então observá-lo indiretamente, através de sua ação sobre sua vizinhança. "Vemos" um buraco negro observando "coisas" que o rodeiam sob a ação do seu campo gravitacional ou então que "caem" em sua direção, também sob a ação desse mesmo campo gravitacional.
A velocidade com que a matéria, a uma determinada distância de um corpo, o orbita, é proporcional à gravidade desse corpo. Mesmo sem vermos o corpo central podemos saber qual a sua massa se virmos e medirmos a velocidade de nuvens de gás e poeira que o orbitam, por exemplo.
Uma outra situação: se sob a ação da gravidade do corpo central, matéria "cai" em direção a ele, esse material enquanto vai "caindo" vai se comprimindo; por se comprimir vai se esquentando, e quanto mais quente fica, mais irradia... Também nesse caso, se medimos essa radiação, obtemos informações sobre o corpo central.

Buracos Negros Super Massivos

Em 1994, astrônomos que trabalhavam com o Telescópio Espacial Hubble, não apenas obtiveram fortes indícios da presença de um buraco negro no centro de uma galáxia espiral, como também mediram a sua massa. Através de um efeito bem conhecido da física (Efeito Doppler) foi possível medir a velocidade de gás e poeira girando em torno do centro da galáxia M87.
Pelo desvio das linhas espectrais da radiação emitida por esse material, chegou-se à conclusão que ele gira em torno do núcleo de M87 com uma velocidade muito grande. Para manter esse material com uma velocidade tão grande é preciso uma massa central também muito grande. Uma quantidade tão grande de massa no volume interno à órbita do material que o circula só pode ser um buraco negro. A massa deste buraco negro foi estimada em 3 bilhões de massas solares.


Posteriormente foram obtidos indícios de outros buracos negros no centro de outras galáxias. A tabela abaixo nos apresenta 17 galáxias que atualmente suspeitamos possuírem buracos negros supermassivos em seus centros. Também é apresentada a massa estimada desses buracos negros.
Nome da GaláxiaMassa do Buraco Negro (Sol=1)
IE1740.9-2942100 centenas
SgrA*2 milhões
Messier 323 milhões
Centaurus A< 14 milhões
Messier 3130 milhões
Messier 10640 milhões
NGC 337950 milhões
NGC 3377100 milhões
Messier 84300 milhões
NGC 4486B500 milhões
NGC 45941 bilhão
NGC 42611 bilhão
NGC 31152 bilhões
Messier 873 bilhões
Cygnus-A5 bilhões
NGC 4151Não Conhecido
Messier 51Não Conhecido


Hoje acreditamos ser possível que toda grande galáxia tenha um buraco negro, de massa equivalente a milhões ou bilhões de estrelas, em seu centro. Esses buracos negros podem ter se formado no universo primitivo, a partir de gigantescas nuvens de gás ou então depois das galáxias já formadas, a partir do "colapso" de imensos aglomerados estelares.

Buracos Negros Estelares

Antes da fantástica descoberta acima descrita a procura por buracos negros no universo se concentrava principalmente na possível detecção de objetos muito compactos com massa algumas poucas vezes maior que a massa do Sol e que estariam espalhados nas galáxias.
Desde 1939 acreditamos que, em seu processo evolutivo, uma estrela de massa maior que 3,2 vezes a massa do Sol, quando acaba o seu combustível, pode "desabar sob seu próprio peso". Essa estrela pode se contrair tanto que dê origem a um campo gravitacional forte o suficiente para impedir que a luz escape de suas proximidades. Um buraco negro!
Se um buraco negro desses estiver envolto por uma nuvem de gás e poeira ou se tiver uma estrela por companheira, pode ser que tenhamos matéria dessa nuvem ou dessa estrela "caindo" no buraco negro e então irradiando (principalmente na freqüência de raio X). Um número considerável de estrelas da nossa galáxia forma sistemas duplos. É possível então que tenhamos vários buracos negros cabíveis de serem detectados através dessa radiação.
Cygnus X-1 é uma "fonte de raios X", companheira de uma estrela de massa aproximadamente 30 vezes a do Sol (HDE 226868) e é um dos mais fortes candidatos a buraco negro conhecido.




A tabela abaixo nos apresenta 8 estrelas que acreditamos possam ser companheiras de buracos negros. Também é apresentada a massa estimada desses buracos negros.
Nome da EstrelaMassa do Buraco Negro (Sol=1)
A0620-003 - 4
Cygnus X-1 (HDE 226868)4 - 8
Sco X-13 - 10
GS2000+253 - 10
GX339-43 - 10
V 404 Cygni8 - 12
Nova Muscae 19913 - 10
Nova Ophiuchi 19776 - 7

Uma Nova Classe de Buracos Negros
Em abril passado astrônomos da NASA e da Carnegie Mellon University comunicaram haver obtido, separadamente, evidências da existência de buracos negros de massas variando entre 100 e 10.000 massas solares, nos centros de algumas galáxias.
Os astrônomos da NASA obtiveram tal evidência estudando raios X emitidos por 39 galáxias próximas à nossa. NGC 4945, uma galáxia espiral muito parecida com a Via Láctea (nossa galáxia), é uma dessas. Os astrônomos da Carnegie Mellon University chegaram à mesma evidência estudando raios X provenientes de M82.
Têm sido elaboradas teorias procurando entender a origem desses buracos negros "meio pesados".






Mini Buracos Negros?

Vale a pena lembrar que muitos astrônomos e físicos acreditam na existência de mini buracos negros que teriam sua origem nos primórdios do universo.
Alguns procuram explicar a explosão que ocorreu sobre o rio Tunguska na Sibéria em 1908 e destruiu mais de 2.150 quilômetros quadrados de densa floresta, à colisão de um desses mini buracos negros com a Terra.